domingo, 27 de setembro de 2009

PARTICIPAMOS DA GUERRA DOS FARRAPOS IV

Sidartha Garibaldi

Na guerra Farroupilha havia um bravo guerreiro cuja o nome era Sidartha Garibaldi. Ele era famoso por sua bravura e coragem. Em 1835, na Guerra Farroupilha, ele arrasou seus inimigos. Lutou por 10 anos. Em 1840, ele foi nomeado capitão Garibaldi.Sidartha naquela época tinha 22 anos
Currículo
Sexo: masculino
Alt: 1m85
Idade: 22 anos
Em 1900 ele morreu


Sidartha


A guerra dos farrapos

Eu era um escravo antes de acontecer a guerra quando eu estava lá na cela eu vi chegando D.Pedro que disse:
- Lutem comigo na guerra que em troca lhe tiro dessas celas.
E logo todos disseram:
- Eu luto.
E ele chegou perto de mim e disse:
-Você mesmo não querendo vai lutar ao meu lado, eu vejo que você tem um espírito de guerreiro.
Mais tarde na hora da guerra eu estava montado num cavalo forte, bonito, rápido que se chamava Basílio.
Eu por sorte sobrevivi, mas só restaram eu e o Vitor. Nós voltamos a cavalo e nos soltaram das celas. E eu fiquei
rico e fui pela primeira vez governador.
Dionata
A GUERRA DOS FARRAPOS

Eu era uma menina, tinha 4 anos, morava com meus pais. Meu dia era assim: eu acordava de manhã cedo e via meu pai se preparando para ir pra guerra. Minha mãe ficava triste, depois ela ficava fazendo o serviço da casa e eu ficava junto com ela. No fim do dia, meu pai chegava, às vezes, machucado e, às vezes, não, mas minha mãe sempre ficava feliz por ele estar vivo.
Thamires
A GUERRA DOS FARRAPOS

Eu era um homem muito rico, que sempre ia para a guerra à cavalo e levava alguns escravos junto comigo. Às vezes, a batalha do dia era muito cruel e alguns dos meus escravos morriam. Quando retornava para casa encontrava minha esposa e minhas filhas sempre aflitas esperando a minha chegada para terem a certeza que estava tudo bem comigo.
Thiago
A Guerra dos Farrapos

Há dez anos, começou uma grande guerra, nós, farrapos, lutamos por causa do preço do charque. Hoje, depois de várias mortes conseguimos assinar "A Paz do Ponche Verde" que nos salvou, estávamos fracos. A Paz do Ponche Verde, também fez com que o preço do charque do Uruguai aumentasse além de:
-Anistia aos revoltosos;
-A devolução dos prisioneiros de guerra;
-A possibilidade de os gaúchos escolherem o presidente da província;
-A incorporação dos oficiais farroupilhas ao exército imperial.
Com a paz assinada, fico feliz, e durmo melhor, esta é minha história.
Guilherme

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PARTICIPAMOS DA GUERRA DOS FARRAPOS III

Uma História na Guerra dos Farrapos

Meu nome é Tainá, tenho 10 anos, nasci em 1826, dia 01 de janeiro. Tenho um irmão, recém-nascido, minha mãe é linda como uma rosa, meu pai corajoso como um guerreiro.
Um dia na pequena vila, tinha uma fazenda e um fazendeiro, chamado Tião, ele era forte como um tronco.
Cinco anos depois, eu já era uma mocinha brincava muito e cuidava de minha irmãzinha. Ajudava o patrão, porque os outros foram lutar na Guerra dos Farrapos.
Quando meu pai chamado André foi para guerra minha mãe chamada Miguelina rezou sempre para que ganhassem. Enquanto minha mãe rezava eu cuidava do meu irmãozinho chamado Gabriel e ao mesmo tempo pensava no meu pai. Eu estudava e brincava enquanto pensava em meu pai mais tarde acabei chorando, minha mãe tentava me acalmar.
Anos se passaram e eu pensava no meu pai, no dia em que a guerra acabou recebi notícias que meu pai tinha morrido, fiquei muito triste, mas eu sabia que o espírito de guerreiro do meu pai estaria dentro de mim.
Mariana do Amaral Bonifácio

PARTICIPAMOS DA GUERRA DOS FARRAPOS II

Eu na guerra dos Farrapos

Eu era um homem rico e forte, tinha 3 filhos, Nicolau,Thomas e Lúcio que juntos comigo lutaram na guerra.
Levamos quatro dias para aprontar todo o nosso grupo para a guerra, pois era muita gente.
No dia da guerra, fomos para o campo onde lutaríamos às 10 horas da manhã esperando os Chimangos (éramos os Maragatos), quando era meio-dia eles chegaram.
Nossa luta passou a existir devido ao preço do charque vendido pelo Uruguai. Nossos líderes eram José Garibaldi e Davi Canabarro. Durante esta guerra juntamente conosco (soldados Farrapos) tomamos o porto de Laguna fundando a chamada República Laguna. Os negros também participaram desta guerra formando o chamado corpo dos Lanceiros Negros, mas os Farroupilhas, em sua maioria, nunca defenderam o fim da escravidão. Os escravos foram usados, porque não havia homens nossos suficientes para os combates, em troca prometíamos a liberdade. Mais vale um escravo lutar do que um filho nosso.
Os negros que sobreviveram passaram a ser grande perigo para todos nós Farroupilhas e imperiais (Maragatos e Chimangos).
Foi nos dado ordem, por Davi Canabarro para na noite em que os negros dormiam, retirássimos todas as lanças,desarmando as tropas dos Lanceiros, após isto, então, a guerra encerrou quando abrimos a batalha dos Porongos onde os negros foram massacrados.
Voltamos eu e meus filhos para casa saudáveis e como verdadeiros heróis.

Nadine

Um dia na vida de Sophia Mendes

Hoje, dia 20 de setembro de 1835 é um dia muito especial, pois é o começo de uma revolução, a Revolução Farroupilha; e eu Sophia Mendes fui uma das escravas escolhidas para representar a estância na batalha, serei uma das Lanceiras Negras. Agora tenho muito trabalho, pois ainda sou uma escrava.
A BATALHA
Sophia Mendes, como ela disse, foi uma Lanceira Negra, ela estava lá. De onde ela estava podia ver Anita Garibaldi, Bento Gonçalves e muitos outros.
Ela luto até o fim, sempre com bravura , dignidade e persistência. Sempre pelo estado que passou a defender. E essa passou a ser sua rotina LUTAR E LUTAR sempre até o fim.
E no final daquela guerra injusta, no final de cada batalha ela lamentava as pessoas que perdia.
Ela tinha orgulho de lutar e defender o RIO GRANDRE DO SUL.
Roberta
Como foi a minha Guerra dos Farrapos.

Era uma noite de lua cheia, bem clara. Na época eu tinha 32 anos, estava na minha fazenda, que ficava à 2 km da rua principal, quando de repente vieram dois homens a cavalo, e eu ouvi alguém me chamar, fui ver quem era . Perguntei:
- Quem são vocês?
- Somos seus primos Zeca e Pedro. Nós viemos te chamar para ver se você quer ir com a gente para a Guerra dos Farrapos.
Pensei por cinco minutos e disse:
- Sim!
- Então nos encontra amanhã na rua principal às nove horas.
Escolhi meu cavalo mais rápido, que era um cavalo baio, e então no dia seguinte lá estava com mais de quatro mil soldados.
Eu lutei... Lutei... e voltei aos 42 anos de idade.
Tauã

PARTICIPAMOS DA GUERRA DOS FARRAPOS

"A HEROÍNA DE DOIS MUNDOS"

Eu era uma mulher chamada Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva, mais conhecida como Anita Garibaldi. Nasci em Morrinhos, SC em 1821. De origem humilde, era casada com um sapateiro quando me apaixonei por Giuseppe Garibaldi, sempre ao lado de Giuseppe revelei-me uma companheira destemida, participei em guerras no Brasil e Itália. Participei da Guerra dos Farrapos no sul do Brasil. Fui uma das poucas mulheres sobreviventes da guerra que durou dez anos. E por causa disso recebi o título de ''heroína de dois mundos''.

Maria Eduarda


GUERRA DOS FARRAPOS

Eu era uma jovem pobre que tinha três filhos mais a minha mãe que morava comigo. No ano de 1835 meu pai estava junto, ele era um guerreiro de tudo. Passou cinco anos e eu fiquei sabendo que ele tinha morrido. Meus filhos Thiago 16 anos, Felipe 14 anos e Fernando12anos.
A minha mãe ficou muito triste. Passou sete anos ela foi para guerra lutou onde ganhou todas as lutas. Eu fiquei muito feliz com a minha mãe e ela também, porque conseguiu o que queria lutar para ganhar a luta.
Eu sou uma jovem que trabalha, mas sou pobre eu dou tudo para meu filhos. Minha mãe se chama Gabriela e tem 78 anos eu sou uma jovem Bianca e tenho 40 anos .

Alessandra Melo da Silva

Um dia na guerra dos Farrapos

Sou uma mulher de origem humilde e lutei na guerra dos Farrapos. Meu nome é Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva.
Um dia acordei pensando em vencer a guerra, e fui para ela pensando em vencê-la. Enquanto lutava, naquele dia, via muitos morrerem, e matei muitos também. Sempre venci minhas guerras não vai ser essa a primeira que perderei.
Eu e Giuseppe sempre fomos destemidos e sempre lutamos juntos em várias guerras. Nós caminhamos entre muitos mortos, naquele dia.

Sofia

sábado, 19 de setembro de 2009

REVOLUÇÃO FARROUPILHA

OS FARROUPILHAS E SUAS FAÇANHAS

Vamos dar um espiada nos slides que a Profê Claudia fez sobre as façanhas dos farroupilhas.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

NEGRINHO DO PASTOREIO - LETRA

Negrinho do Pastoreio,

Acendo esta vela pra ti

E peço que me devolvas A querência que perdi.

Negrinho do pastoreio,

Traze a mim o meu rincão.
Eu te acendo esta velinha,

Nela esta meu coração.

Quero ver meu lindo pago

Coloreado de pitanga.

Quero ver a gauchinha

A brincar n’água da sanga.

Quero trotear pelas coxilhas,

Respirando a liberdade,

Que eu perdi naquele dia.

Que me embretei na cidade.

Negrinho do pastoreio,

Acendo esta vela pra ti

E peço que me devolvas

A querência que perdi.

Negrinho do pastoreio,

Traze a mim o meu rincão.

A velinha está queimando,

E aquecendo a tradição.

NEGRINHO DO PASTOREIO

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O GAÚCHO E SUAS FAÇANHAS


O Grupo Record RS realiza, durante os festejos farroupilhas, mais uma edição do Projeto Criança – O Futuro das Tradições Gaúchas. A ação prevê narração de histórias com o tema ‘O Gaúcho e suas Façanhas’, para crianças da educação infantil até o 5º ano do ensino fundamental. Quem comanda a atividade, que acontece no Galpão da Record no Parque da Harmonia, de 8 a 20 de setembro, é a escritora Léia Cassol.

Nossa turma estará participando dessa oficina, amanhã dia 9 de setembro às 15h30min.

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

A independência do Brasil

O chamado Grito do Ipiranga - Independência ou Morte - lançado por dom Pedro I em São Paulo, em 7 de setembro de 1822, ecoará sempre na alma brasileira. Entretanto, sob a perspectiva histórica, é preciso entender vários fatos que culminaram com a Independência do Brasil em relação a Portugal ainda no início do século XIX, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil.

Proclamada a Independência, destacou-se a figura de um homem: dom Pedro, que foi aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil, com o título de dom Pedro I.


O Brasil próximo da Independência

Duas grandes revoltas próximas a 1822 - uma em solo brasileiro, outra em Portugal - devem ser lembradas como fatores determinantes no processo de independência do Brasil.

Em 6 de março de 1817, eclodiu em Recife uma revolta de grandes proporções. Senhores de terra, padres, comerciantes e militares de prestígio participaram do movimento, que se propagou rapidamente pela cidade e pôs em fuga o governador de Pernambuco. O rápido êxito do movimento decorreu de um conjunto de fatores, como a difusão das idéias iluministas, liberais e republicanas entre as classes dominantes da região e a insatisfação popular com o aumento dos impostos estabelecido pelo governo para custear as invasões da Guiana Francesa e da Banda Oriental do Rio da Prata.

Em 8 de março, um governo provisório foi articulado pelos revolucionários, de caráter republicano e integrado por cinco membros, representando a agricultura, o comércio, o clero, a magistratura e os militares.

O movimento rebelde contou com o apoio incondicional da população de Recife, porém durou apenas 74 dias. Em 19 de maio de 1817, tropas reais enviadas por mar e por terra pelo governo do Rio de Janeiro ocuparam a capital de Pernambuco. Os principais líderes foram presos e sumariamente executados. Acabava aí a Revolução Pernambucana.

Já em terras portuguesas, em 1820, ocorreu a Revolução Liberal do Porto. Desde a morte da mãe, em 1818, dom João fora alçado à condição de rei, mas continuava no Brasil. Portugal passava por momentos difíceis e a suprema autoridade era exercida por um inglês, William Carr Beresford, comandante das tropas inglesas que permaneceram no país mesmo após a derrota definitiva de Napoleão em 1815.

A situação de submissão a um inglês revoltava os portugueses. Em agosto de 1820, a guarnição militar do Porto rebelou-se contra o domínio inglês e, no dia 15 do mês seguinte, a rebelião chegou a Lisboa. As lideranças rebeldes constituíram então um governo provisório, que convocou as Cortes de Lisboa - uma espécie de Parlamento português - para votar uma Constituição e criar uma monarquia constitucional. Essas Cortes eram compostas de 205 cadeiras, das quais 75 deveriam ser preenchidas por representantes do Brasil. E acabaram se convertendo no mais importante órgão do governo revolucionário português.

Recebida inicialmente com entusiasmo no Brasil, a notícia da Revolução do Porto passou a ser objeto de preocupação entre os brasileiros, já que ficava cada vez mais claro que o principal objetivo dos revoltosos portugueses era recolonizar o Brasil, restaurando o monopólio português do comércio brasileiro. Nessa linha de ação, as Cortes determinaram o regresso de dom João VI a Portugal, o que ocorreu em abril de 1821. Em seu lugar, dom João deixou o príncipe regente, dom Pedro.


Enfim, Independência!

Quando dom João VI e sua corte deixaram o Brasil rumo a Portugal, em 26 de abril de 1821, já se expandira por todo o território nacional um forte aroma de independência.

Do ponto de vista político, naquela época havia três correntes no Brasil: a do Partido Português, na qual se reuniam todos os que tinham interesse em restabelecer a antiga subordinação colonial a Portugal; a do Partido Brasileiro, representada pelos interesses dos grandes proprietários rurais em manter o Brasil como reino unido a Portugal, resguardando as vantagens já adquiridas; e a dos liberais radicais, reunindo pessoas de vários setores da população urbana que pregavam a imediata independência do Brasil e a instalação no país de uma República semelhante à dos Estados Unidos.

Enquanto manifestantes exigiam que o rei deixasse aqui as jóias e outras riquezas do Tesouro brasileiro, dom João sabia, mais do que ninguém, que a independência brasileira era uma questão de tempo. Não à toa, deixava seu filho Pedro à frente do governo, tentando manter a monarquia na antiga colônia e preservar para a família Bragança o poder maior no Brasil, caso a independência fosse inevitável.

Em dezembro de 1821, as Cortes portuguesas exigiam a volta de dom Pedro a Portugal. Em 29 de dezembro, Clemente Pereira, presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, entregou a dom Pedro um abaixo-assinado com 8 mil assinaturas a favor da permanência do príncipe no Brasil - número expressivo para a época.

Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Esta declaração de dom Pedro, feita em 9 de janeiro de 1822, entraria para a História como o Dia do Fico. Já em rota de colisão com Portugal, dom Pedro demitiu os ministros nomeados por seu pai e criou o primeiro ministério composto só por brasileiros.

A reação do Partido Português surgiu em fevereiro. O general Avilez, comandante das tropas portuguesas do Rio de Janeiro, exigiu que o príncipe regente obedecesse às ordens das Cortes. O que se seguiu foi a expulsão do país de Avilez e suas tropas.

A independência aproximava-se. Em maio de 1822, dom Pedro decretou que nenhuma ordem das Cortes seria aceita no Brasil sem o cumpra-se do príncipe regente. No mês seguinte, dom Pedro aprovou a iniciativa do jornalista Gonçalves Ledo de convocar uma Assembléia Constituinte, cuja função seria elaborar uma Constituição para o Brasil.

Em fins de agosto de 1822, o príncipe deslocou-se até a província de São Paulo para acalmar os ânimos de uma rebelião contra o ministro José Bonifácio de Andrada e Silva. Retornando de Santos, já às margens do Riacho do Ipiranga, chegaram às suas mãos os últimos decretos das Cortes de Lisboa. Eram ordens severas para que ele se submetesse ao rei e às Cortes e anulasse a convocação do Conselho de Procuradores.

Além dos decretos das Cortes, o príncipe recebeu duas cartas pessoais. Em uma delas, o ministro José Bonifácio aconselhava dom Pedro a romper definitivamente com Portugal. Na outra, a esposa do príncipe, dona Leopoldina, apoiava a sugestão de Bonifácio. Com o impasse, dom Pedro escolheu a independência.

De volta ao Rio de Janeiro, o príncipe foi aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil, com o título de dom Pedro I.


Site: Ática Educacional

SISTEMA CIRCULATÓRIO

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

HINO NACIONAL BRASILEIRO




Você sabe a letra do nosso hino?
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