segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

FÉRIAS

Estamos encerrando mais um ano letivo de muito estudo, trabalhos e diversões.
Nossas férias estão chegando e nelas vamos aproveitar para nos divertir, descansar, passear, ver tv, jogar vídeo-game e não esquecem de ler também!!!!!!
Alguns me perguntaram se o nosso blog vai continuar nas férias, isso vai depender de vocês.
Mandem por e-mail o que vocês andam fazendo, fotos, novidades que queiram contar para seus colegas que eu publico aqui.
Beijinhos
Profe Clarissa

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

No último sábado, 21 de novembro, as turmas de 5ª à 8ª série, realizaram uma feira expondo seus trabalhos sobre a cultura afro-brasileira.
Os colegas João Pedro, Sidartha, Thales e Tauã apresentaram o teatro que fizeram sobre os negros, dentro das atividades da IMIGRAÇÃO NO RS, da nossa turma.
Eles adaptaram a Lenda do Negrinho do Pastoreio, mostrando como o negro era tratado pelos seus patrões nas fazendas, quando vieram para o Brasil, trazidos em condições precárias, nos navios negreiros para servirem de escravos.


sábado, 14 de novembro de 2009

sábado, 7 de novembro de 2009

MAIS SOBRE FRAÇÕES

Entre nesse site leia e depois faça as atividades.
Bom trabalho!!!
Bjs

FRAÇÕES: VAMOS JOGAR!!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

PARTO CESÁREA

Como prometi pra vocês, aqui está o vídeo do parto do meu filho Cauã.


MUSEU DA PUC

terça-feira, 3 de novembro de 2009

TARSILA DO AMARAL




Observe essas pinturas de Tarsila do Amaral.
O que você vê?
Pesquise na internet alguma coisa sobre essa pintora e coloque no comentário.



segunda-feira, 2 de novembro de 2009

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Vamos localizar os órgãos do Sistema Reprodutor Femino??

NOSSA FESTA DE HALLOWEEN





































quinta-feira, 29 de outubro de 2009

JOÃO E MARIA


JOÃO E MARIA

Às margens de uma floresta existia, há muito
tempo, uma cabana pobre feita de troncos de árvores, onde moravam
um lenhador, sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do
primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria.
Na casa do lenhador, a vida sempre fora difícil, mas, naquela
época, as coisas pioraram: não havia pão para todos.
— Mulher, o que será de nós? Acabaremos morrendo de fome. E
as crianças serão as primeiras.
— Há uma solução... – disse a madrasta, que era
muito malvada – amanhã daremos a João e Maria um pedaço de
pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.
O lenhador não queria nem ouvir um plano tão cruel, mas a mulher,
esperta e insistente, conseguiu convencê-lo.
No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e
Maria desatou a chorar.
— E agora, João? Sozinhos na mata, vamos nos perder e
morrer.
— Não chore — tranqüilizou o irmão. — Tenho
uma idéia.
Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um
punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da Lua e as
escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao
amanhecer, a madrasta acordou as crianças.
— Vamos cortar lenha na mata. Este pão é para vocês.
Partiram os quatro. O lenhador e a mulher na frente, as crianças
atrás. A cada dez passos, João deixava cair no chão uma pedrinha
branca, sem que ninguém percebesse. Quando chegaram bem no meio da
mata, a madrasta disse:
-— João e Maria, descansem enquanto nós vamos rachar lenha
para a lareira. Mais tarde passaremos para pegar vocês.
Os dois irmãos, após longa espera, comeram o pão e, cansados e
fracos, adormeceram. Acordaram à noite, e nem sinal dos pais.
— Estamos perdidos! Nunca mais encontraremos o caminho de
casa! — soluçou Maria.
— Quando a Lua aparecer no céu acharemos o caminho de casa
— consolou-a o irmão.
Quando a Lua apareceu, as pedrinhas que João tinha deixado cair
pelo atalho começaram a brilhar, e, seguindo-as, os irmãos
conseguiram voltar à cabana.
Ao vê-los, os pais ficaram espantados. O lenhador, em seu íntimo,
estava contente, mas a mulher não. Assim que foram deitar, disse
que precisavam tentar novamente, com o mesmo plano. João, que tudo
escutara, quis sair à procura de outras pedrinhas, mas não pôde,
pois a madrasta trancara a porta. Maria estava desesperada.
— Como poderemos nos salvar desta vez?
— Daremos um jeito, você vai ver.
Na madrugada do dia seguinte, a madrasta acordou as crianças e
foram novamente para a mata. Enquanto caminhavam, Joãozinho
esfarelou todo o seu pão e o da irmã, fazendo uma trilha. Desta
vez afastaram-se ainda mais de casa e, chegando a uma clareira, os
pais deixaram as crianças com a desculpa de cortar lenha,
abandonando-as.
João e Maria adormeceram, famintos e cansados. Quando acordaram,
estava muito escuro, e Maria desatou a chorar.
Mas desta vez não conseguiram encontrar o caminho: os pássaros
haviam comido todas as migalhas. Andaram a noite toda e o dia
seguinte inteirinho, sem conseguir sair daquela floresta, e
estavam com muita fome. De repente, viram uma casinha muito
mimosa. Aproximaram-se, curiosos, e viram, encantados, que o
telhado era feito de chocolate, as paredes de bolo e as janelas de
jujuba.
— Viva!— gritou João.
E correu para morder uma parte do telhado, enquanto Mariazinha
enchia a boca de bolo, rindo. Ouviu-se então uma vozinha aguda,
gritando no interior da casinha:
— Quem está o teto mordiscando e as paredes roendo?
As crianças, pensando que a voz era de uma menina de sua idade,
responderam:
— É o Saci-pererê que está zombando de você!
Subitamente, abriu-se a porta da casinha e saiu uma velha muito
feia, mancando, apoiada em uma muleta. João e Maria se assustaram,
mas a velha sorriu, mostrando a boca desdentada.
— Não tenham medo, crianças. Vejo que têm fome, a ponto
de quase destruir a casa. Entrem, vou preparar uma jantinha.
O jantar foi delicioso, e a velha senhora ajeitou gostosas
caminhas macias para João e Maria, que adormeceram felizes. Não
sabiam, os coitadinhos, que a velha era uma bruxa que comia
crianças e, para atraí-las, tinha construído uma casinha de doces.
Agora ela esfregava as mãos, satisfeita.
— Estão em meu poder, não podem me escapar. Porém estão um
pouco magros. É preciso fazer alguma coisa.
Na manhã seguinte, enquanto ainda estavam dormindo, a bruxa
agarrou João e o prendeu em um porão escuro, depois, com uma
sacudida, acordou Maria.
— De pé, preguiçosa! Vá tirar água do poço, acenda o fogo
e apronte uma boa refeição para seu irmão. Ele está fechado no
porão e tem de engordar bastante. Quando chegar no ponto vou
comê-lo.
Mariazinha chorou e se desesperou, mas foi obrigada a obedecer.
Cada dia cozinhava para o irmão os melhores quitutes. E também, a
cada manhã, a bruxa ia ao porão e, por ter vista fraca e não
enxergar bem, mandava:
— João, dê-me seu dedo, quero sentir se já engordou!
Mas o esperto João, em vez de um dedo, estendia-lhe um ossinho de
frango. A bruxa zangava-se, pois apesar do que comia, o moleque
estava cada vez mais magro! Um dia perdeu a paciência.
— Maria, amanhã acenda o fogo logo cedo e coloque água
para ferver. Magro ou gordo, pretendo comer seu irmão. Venho esperando isso há muito tempo!
A menina chorou, suplicou, implorou, em vão. A bruxa se
aborrecera de tanto esperar.
Na manhã seguinte, Maria tratou de colocar no fogo o caldeirão
cheio de água, enquanto a bruxa estava ocupada em acender o forno
para assar o pão. Na verdade ela queria assar a pobre Mariazinha,
e do João faria cozido.
Quando o forno estava bem quente, a bruxa disse à menina:
— Entre ali e veja se a temperatura está boa para assar
pão.
Mas Maria, que desconfiava sempre da bruxa, não caiu na
armadilha.
— Como se entra no forno? — perguntou ingenuamente.
— Você é mesmo uma boba! Olhe para mim! — e enfiou
a cabeça dentro do forno.
Maria empurrou a bruxa para dentro do forno e fechou a portinhola
com a corrente. A malvada queimou até o último osso.
A menina correu para o porão e libertou o irmão. Abraçaram-se,
chorando lágrimas de alegria; depois, nada mais tendo a temer,
exploraram a casa da bruxa. E quantas coisas acharam! Cofres e
mais cofres cheios de pedras preciosas, de pérolas...
Encheram os bolsos de pérolas. Maria fez uma trouxinha com seu
aventalzinho, e a encheu com diamantes, rubis e esmeraldas.
Deixaram a casa da feiticeira e avançaram pela mata.
Andaram muito. Depois de algum tempo, chegaram a uma clareira, e
perceberam que conheciam aquele lugar. Certa vez tinham apanhado
lenha ali, de outra vez tinham ido colher mel naquelas árvores...
Finalmente, avistaram a cabana de seu pai. Começaram a correr
naquela direção, escancararam a porta e caíram nos braços do
lenhador que, assustado, não sabia se ria ou chorava.
Quantos remorsos o tinham atormentado desde que abandonara os
filhos na mata! Quantos sonhos horríveis tinham perturbado suas
noites! Cada porção de pão que comia ficava atravessada na
garganta. Única sorte, a madrasta ruim, que o obrigara a livrar-se
dos filhos, já tinha morrido.
João esvaziou os bolsos, retirando as pérolas que havia guardado;
Maria desamarrou o aventalzinho e deixou cair ao chão a chuva de
pedras preciosas. Agora, já não precisariam temer nem miséria nem
carestia. E assim, desde aquele dia o lenhador e seus filhos
viveram na fartura, sem mais nenhuma preocupação.

Fonte:http://www.educacional.com.br/

Gostou da leitura?

Você lembra da história "Era outra vez" que lemos em sala de aula?

Agora é sua vez de escrever como ficaram os personagens de João e Maria, depois de muitos e muitos anos. Escolha personagens de outro conto de fadas para participarem da sua história.

Não esqueça de fazer um desenho bem bonito dela em folha de ofício.

Bom trabalho!!!!

Bjs

Profê Clarissa

domingo, 25 de outubro de 2009

DE OUTRO MUNDO - VÍDEO

O Conto em vídeo

Você teve contato com o Conto "De outro mundo" através de três mídias diferentes: texto, vídeo e história em quadrinhos.

Qual você gostou mais? Por quê?

Qual você não gostou? Por quê?

Se você fosse escrever um conto, uma história que tipo de mídia utilizaria?

Vamos comentar!!!

Beijinhos :)

DE OUTRO MUNDO - HISTÓRIA EM QUADRINHOS

O Conto em história em quadrinhos

DE OUTRO MUNDO


Contos Gauchescos: De outro mundo
Dioclécio Lopes dioclecio.lopes@zerohora.com.br

De segunda até domingo, zerohora.com publica a série de contos "Causos de João Furtuoso", em comemoração à Semana Farroupilha. Personagem criado por Dioclécio Lopes, João Furtuoso é protagonista das narrativas ambientadas na zona rural, mais precisamente em um lugar chamado Bom Jardim, palco da difusão dos costumes, dos afazeres e da linguagem utilizada pelas gentes que marcam e mantêm acesa a cultura gaúcha.

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Numa manhã de outono, três bezerros amanheceram mortos nos campos da Estância do Minuano. Pelo rastro, tratava-se de um animal desconhecido, o que impôs à peonada a atenção redobrada. Enquanto os peões mantinham os olhos bem abertos nas mangueiras e potreiros, o estranho bicho assaltava o chiqueiro na calada da noite, subtraindo uma dezena de porcas com crias. Instigados pela ousadia do estranho animal, os homens não se cansavam na preparação de armadilhas que aprisionassem o indesejado visitante, e assim varavam noites a fio, atentos aos estalos de galhos, ao farfalhar das folhas, a qualquer movimento que o denunciasse. Mas nada... Em uma tarde chuvosa, o vizinho Niza chegou à Fazenda do Minuano com os olhos arregalados, apeou de seu cavalo marchador para relatar a perda de duas ovelhas premiadas e de duas dúzias de galinhas carijós poedeiras. Instalou-se o medo nas redondezas, principalmente depois de correr boatos de que o animal farejava embaixo das portas e até forçava janelas fechadas a trancas. Suspenderam-se os fandangos do Bom Jardim e uma das festas no salão da igreja. Os piás só brincavam sob a vigilância implacável das mães, que aprenderam na marra a manejar armas já esquecidas no fundo de baús. Era visível a perturbação no rosto de todos - mais ligados que rádio de preso e mais nervosos que potro com mosca no ouvido. Conta-se que João Furtuoso e Tenório, em uma sesta continuada pelos demais, levantaram de mansinho, encilharam o zaino e a tordilha, decididos a capturar o animal que roubara a tranquilidade daqueles pagos. Andaram que andaram, até que próximo a um desfiladeiro avistaram um estranho animal rondando o premiado touro da Estância do Minuano, por quem o patrão Antônio Balta gastara rios de dinheiro. Montados em seus possantes animais, apoiaram-se firmes nos estribos, afrouxaram as rédeas, esporearam suas montarias com energia e se lançaram determinados ao encalço da fera devoradora. Um tremor de espanto, de ódio e de bravura dominou-lhes a alma. E na corrida desesperada (que barbaridade!), não viram galhos, nem pedras, nem buracos. Voavam em direção ao célere monstro que, acuado, erguia-se sobre as duas patas, o que o tornava ainda maior e mais assustador. O estranho animal soltou um grunhido ecoante e descomunal. Os dois peões bolearam a perna e, sem medir o tamanho do perigo, atiraram-se como loucos sobre o animal, desferindo-lhe cutiladas certeiras, enquanto a fera tentava em vão varar-lhes o ventre com suas garras afiadas. Ao cabo de pouco tempo, mas que pareceram horas, o animal tombou inerte sobre o solo rochoso. Os dois peões chegaram triunfantes à Estância do Minuano, já bem à tardinha, puxando um estrado em que jazia o devorador de bois, carneiros, galinhas, porcos - animal nunca visto nem em sonhos nem em contos de Simões Lopes Neto. Destrancaram-se janelas e portas, desarmaram-se homens e mulheres, soltou-se a piazada para as brincadeiras de sempre e abriram-se as portas dos bailes do Bom Jardim. — Credo, homidideus, quianimalzinho metido a colhudo, hein?! — disse dessa vez Furtuoso, levantando a aba do chapéu de barbicacho, examinando as roupas esfarrapadas e medindo a extensão dos arranhões, enquanto a paisanada suspirava aliviada.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

DIAS DAS CRIANÇAS


1) Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.

2) Toda criança tem direito à especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.

3) Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4) Toda criança tem direito à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe.

5) Toda criança tem direito à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente.

6) Toda criança tem direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.

7) Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer infantil.

8) Toda criança tem direito a ser socorrido em primeiro lugar, em caso de catástrofes.

9) Toda criança tem direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho.

10) Toda criança tem direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

DIÁLOGO COM A FAMÍLIA



Prezados pais e responsáveis pelos estudantes da turma 44


Convido-os para iniciarmos uma reflexão através deste espaço virtual sobre a situação da educação atual, tanto familiar como institucional.

Lanço algumas questões, a fim de colocarmos em prática efetivamente nosso pensamento a respeito de aspectos importantes, que muitas vezes não nos damos conta, na vida e no relacionamento com nossos filhos. Filhos estes que já possuem um papel na sociedade, são estudantes, aprendentes e podem já conscientizar-se da importância de sermos cidadãos atuantes na sociedade em que vivemos e conseguirmos através de nossa ação efetiva transformá-la num espaço mais justo, de amor, de compreensão e solidariedade.

Então, lá vai:


1- Qual a importância da relação família - escola no processo de aprendizagem?


2- Que lugar ocupam os seguintes aspectos nas famílias hoje:

a) o diálogo

b) a leitura de livros e jornais

c) o silêncio como forma de aprender

d) os limites

BOM!!! Acho que já é um ótimo começo!

Espero por vocês...

Professora Clarissa